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A hérnia de hiato é um defeito no músculo diafragma que faz com que o estômago suba para dentro do tórax.

Com a doença, o mecanismo que impede que o ácido do estômago suba ao esôfago deixa de existir. O ácido causa queimação, azia, dores do peito e sensação de empachamento quando o paciente se deita.

O tratamento inicial é medicamentoso, mas a cirurgia para correção da hérnia de hiato pode ser indicada caso os sintomas da doença persistam.

Na operação de hérnia de hiato, o cirurgião fecha o defeito no músculo do diafragma, o hiato, e confecciona um novo mecanismo anti-refluxo com o estômago. A recuperação total acontece entre 5 e 7 dias após a operação.

Quer saber mais? Entre em contato conosco pelo telefone (11) 5539-3515 / 5539-6216 e marque sua consulta!


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O Dr. Alexander Morrell – cirurgião e presidente da Sociedade Brasileira de Hérnia –  participou, na última quinta-feira (21), de uma cirurgia ao vivo pela Hernia University em aula  transmitida para todo o mundo pela internet.

Segundo o cirurgião, a experiência foi muito interessante, já que perguntas ao vivo de diferentes países como, por exemplo,  Turquia, Coreia, China, Índia e  outros foram recebidas durante o procedimento.

“Os colegas cirurgiões de todas as partes do mundo puderam acompanhar e aumentar seu conhecimento. É muito.gratificante poder trocar experiências e passar conhecimento”, afirmou Morrell.

O programa “Hérnia de A a Z” apresenta 11 aulas com os maiores especialistas em cirurgias de hérnia pelo mundo no período de seis meses. As transmissões ao vivo permitem que os parcipantes possam interagir com os palestrantes e tirem dúvidas sobre as técnicas cirúrgicas apresentadas. Morrell irá operar com a técnica transabdominal pré-peritoneal (TAPP).

Para saber mais, acesse o nosso blog: https://institutomorrell.com.br/blog


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O Dr. Alexander Morrell fará uma cirurgia ao vivo pela Hernia University em aula que será transmitida para todo o mundo pela internet, nesta quinta-feira (21), a partir das 9 horas (horário de Brasília).

O programa “Hérnia de A a Z” apresenta 11 aulas com os maiores especialistas em cirurgias de hérnia pelo mundo no período de seis meses. As transmissões ao vivo permitem que os parcipantes possam interagir com os palestrantes e tirem dúvidas sobre as técnicas cirúrgicas apresentadas. Morrell irá operar com a técnica transabdominal pré-peritoneal (TAPP).

Registre-se para acompanhar a transmissão clicando aqui.


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As técnicas de cirurgias minimamente invasivas garantem uma recuperação mais ágil ao paciente.

Na videolaparoscopia, o cirurgião faz o procedimento por pequenas incisões, de cerca de um centímetro cada, e por elas introduz os instrumentos e uma câmera capaz de ampliar a imagem em 20 vezes. Por isso é conhecida como “cirurgia sem corte”, não deixa cicatrizes aparentes e garante uma recuperação rápida. Várias cirurgias podem ser feitas por videolaparoscopia, entre elas a de vesícula biliar (cálculos/pedras), hérnia do hiato ou cirurgia do refluxo gastro-esofágico, hérnia inguinal (virilha), cirurgia bariátrica, entre outras.

Na cirurgia robótica as vantagens são as mesmas, mas o cirurgião não tem contato diretamente com o paciente. Os instrumentos são movimentados por um robô controlado pelo médico. Além das vantagens com relação a recuperação e resultados estéticos, a cirurgia robótica também garante movimentos mais precisos e visão tridimensional.

Quer conhecer mais sobre as cirurgias minimamente invasivas? Clique aqui!

Para entrar em contato com a clínica, ligue para (11) 5539-3515 / 5539-6216 e agende a sua consulta.


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Não há fórmula mágica para emagrecer ou para manter-se magro mesmo depois de uma cirurgia bariátrica. Por isso, os cuidados com a saúde depois de fazer a redução de estômago não acabam no pós-operatório. Pelo contrário, ter disciplina e atenção com alguns hábitos alimentares – e até com questões psicológicas – são fatores decisivos para que o procedimento não seja em vão.

Confira alguns aspectos fundamentais tanto para o corpo quanto para a mente, que garantem o sucesso desse tipo de cirurgia. Confira:

1- Atenção à alimentação

A primeira dica é talvez a mais óbvia de todas: atenção ao que se come. É importante pedir uma dieta adequada a um especialista. Mudar os hábitos, preferindo verduras e legumes antes deixados de lado, também deve ser uma prioridade.

2- Rotina alimentar

É recomendado ingerir alimentos a cada três horas (cerca de cinco vezes ao dia), sem pular intervalos. Dedicar- se à mastigação traz muitos benefícios, pois auxilia na digestão e aumenta a sensação de saciedade.

3- Evite as bebidas alcoólicas
O consumo de álcool contribui para o ganho de peso devido aos altos índices calóricos das bebidas.

4- Exercite-se
Essa é uma atitude muito importante depois da cirurgia já que acelera o metabolismo, melhora o tônus da pele, regula a pressão arterial, diminui a perda de massa magra e também minimiza a compulsão por comer.

5- Controle a ansiedade
A preocupação excessiva com a perda de quilos e a crença em resultados imediatos após a operação atrapalham a adaptação à nova condição física.

6- Não “desconte na comida”
Algumas pessoas tendem a alimentar-se mais quando passam por momentos de extrema felicidade, tristeza ou ansiedade. O ideal é comer de acordo com a prescrição do nutricionista todos os dias e não enxergar a dieta como um castigo.

7- Registre o objetivo

Anotar as conquistas, seja a perda de peso e o ganho de bem-estar, pode ser um ótimo antídoto contra a ansiedade. Isso mostra as vantagens de uma alimentação saudável e lembra como a saúde é prejudicada pela obesidade.

8- Sinceridade no consultório
Compartilhar com o médico informações sobre os alimentos preferidos, as recaídas e as expectativas reduz os riscos de uma adaptação com altos e baixos.

9- Grupo de apoio
Frequentar organizações especializadas em perda de peso e participar de reuniões de pessoas na mesma situação ajuda e motiva, em vez de ser um sinal de fraqueza.

10 – Durma bem
Durante o sono, há a liberação de melatonina, hormônio que, entre outras coisas, ajuda a diminuir o desejo por doces.


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Fundamental para compreender o processo de perda de peso, o metabolismo é o mecanismo que regula o gasto energético no nosso corpo. Se gastamos o que consumimos, o peso fica estável. Se as calorias, proteínas e demais elementos forem superiores ao que o corpo gasta no dia a dia, o excesso de energia se transforma em gordura e ganho de peso.

Grande parte das calorias da nossa dieta são consumidas por um processo chamado de metabolismo de repouso. É o gasto que o corpo tem para manter o funcionamento dos nossos órgãos, respiração, produção de hormônios e demais funções vitais. Ele representa cerca de 60% a 70% do gasto de energia durante o dia.

Muitos fatores influenciam o gasto de energia em repouso, mas é comum que o passar dos anos o processo fique mais lento e a facilidade para ganhar peso aumente. É então que a prática de atividades físicas e uma dieta controlada se tornam mais importantes.


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A Cirurgia Metabólica pode ser indicada para o tratamento de pacientes que possuem diabetes mellitus Tipo 2 (DM2), com Índice de Massa Corporal entre 30 Kg/m2 a 35 Kg/m2. Isso porque a diabetes tipo 2 está diretamente associada à obesidade.

Desde 2017, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a resolução Número 2.172/2017, que traz novas regras e ampliam a indicação da cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes com diabetes.

Diabetes no Brasil

Cerca de 9% da população brasileira convive com o diabetes. São mais de 14,3 milhões de pessoas que poderão ter a cirurgia metabólica como opção terapêutica, caso o tratamento clinico não apresente resultados.

Além do IMC e da ausência de resposta ao tratamento clínico, outros critérios para a indicação da cirurgia metabólica são a idade mínima de 30 anos e máxima de 70 anos e ter menos de dez anos de diagnóstico de diabetes.

Cirurgia metabólica e cirurgia bariátrica

Na cirurgia metabólica ocorre o mesmo procedimento da cirurgia bariátrica. A diferença entre as duas é que a cirurgia metabólica visa o controle da doença. Já a cirurgia bariátrica tem como objetivo a perda de peso, com as metas para contenção das doenças, como o diabetes e hipertensão, em segundo plano.

De acordo com os estudos analisados, a cirurgia metabólica é segura e apresenta resultados positivos de curto, médio e longo prazos, diminuindo a mortalidade de origem cardiovascular, conforme demonstram estudos prospectivos pareados com mais de 20 anos de seguimento, séries de casos controlados, além de estudos randomizados e controlados. Secundariamente ainda gera perda ponderal significativa e sustentada a longo prazo, importante para o controle metabólico independentemente do IMC basal.

Técnicas

O CFM definiu também que a cirurgia metabólica para pacientes com DM2 se dará, prioritariamente, por bypass gástrico com reconstrução em Y-de-Roux (BGYR). Somente em casos de contraindicação ou desvantagem da BGYR, a gastrectomia vertical (GV) será a opção disponível. Nenhuma outra técnica cirúrgica é reconhecida para o tratamento desses pacientes.

Reconhecimento da cirurgia para tratar a diabetes

Em 2011, a International Federation of Diabetes (IFD) introduziu a cirurgia metabólica nos algoritmos de tratamento de diabetes mellitus tipo 2 como alternativa para pacientes com IMC entre 30 kg/m2 e 35 kg/m2 desde que a doença não tenha sido controlada apesar de tratamento medicamentoso otimizado e associada a fatores de risco para doença cardiovascular.

Nos anos de 2013 e 2014, a American Society for Metabolic and Bariatric Surgery (ASMBS) e a International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders (IFSO), respectivamente, recomendaram a cirurgia para pacientes com diabetes, sem controle da doença após tratamento clínico e mudança no estilo de vida.

O National Institute for Health and Care Excellence (NICE) passou a recomendar, em 2014, o tratamento cirúrgico para pacientes com mesmo perfil desde que o diagnóstico da doença seja inferior a 10 anos.

Por fim, em 2016, 49 associações médicas de diferentes países revisaram as recomendações para o tratamento da diabetes e reconheceram a cirurgia metabólica como opção para o tratamento de diabetes e inadequado controle glicêmico após tratamento clínico.

Normas da resolução

• Paciente precisa ter diabetes miellitus tipo 2 e ter IMC entre 30 kg/m² e 34,9 kg/m²
• Paciente precisa ter mais de 30 anos e no máximo 70 anos
• Paciente precisa ter diabetes miellitus tipo 2 há menos de 10 anos
• A cirurgia metabólica precisa ser feita por dois médicos especialistas em endocrinologia
• Para indicação, é necessário um parecer que mostre que o paciente apresentou resistência ao tratamento clínico com antidiabéticos orais e/ou injetáveis, mudanças no estilo de vida e que compareceu ao endocrinologista por no mínimo dois anos
• Paciente não pode ter contraindicações para a cirurgia

O Instituto Morrell atua no tratamento da diabetes por meio da cirurgia metabólica. Para saber mais, entre em contato com (11) 5539-3515 / 5539-6216 e agende uma consulta.


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A possibilidade de adquirir um câncer aumenta de acordo com o volume de gordura visceral, segundo pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos. Esse tipo de gordura fica armazenada na parte interna da região do abdômen.

A gordura extra, principalmente a que fica depositada no abdômen, aumenta o nível de estrogênio – conhecido como hormônio feminino – no sangue de homens e mulheres. Isso ocorre porque as células de gordura produzem uma quantidade extra desse hormônio. Em mulheres, esse desequilíbrio está relacionado com certos tipos de câncer, principalmente o de mama e útero.

Também é comum que pessoas com sobrepeso ou obesas apresentem refluxos gástricos e azia. Essas doenças estão relacionadas com o surgimento de câncer de esôfago.

Além disso, a gordura abdominal também é um gatilho para uma série de doenças que você quer evitar, incluindo o diabetes, hipertensão, o entupimento de artérias no coração – a doença arterial coronariana – e até o Alzheimer.

Referência

SEARS, William; BASILE, Erin Sears. The Dr. Sears T5 Wellness Plan:: Transform Your Mind and Body, Five Changes in Five Weeks. Dallas: Benbella Books, 2017. 410 p.


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A obesidade é uma doença resultado do acúmulo excessivo de gordura que excede aos padrões estruturais e físicos do corpo. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), um aumento de 20% ou mais acima de seu peso corporal ideal significa que o excesso de peso tornou-se um risco à saúde. Cerca de 18,91% da população brasileira convive com a obesidade no Brasil, segundo o Ministério da Saúde.

A doença não está relacionada apenas ao consumo excessivo de alimentos e falta de exercícios físicos. Fatores genéticos e distúrbios hormonais também podem levar à obesidade.

Estudos recentes demonstram que, uma vez que a doença se instala, esforços como programas de dieta e exercícios não são eficazes a longo prazo e o controle do peso em excesso é algo que os pacientes devem lidar durante toda a vida.

Tratamento da obesidade

A primeira opção para se livrar do excesso de peso é o chamado tratamento clínico. Normalmente após uma avaliação de um médico endocrinologista, excluídas as causas clinicas, o mesmo deverá propor ao paciente uma mudança na escolha alimentar, priorizando alguns tipos de alimentos em detrimento de outros, reorganizar os horários das refeições, iniciar ou aumentar a pratica de atividade física, podendo em casos especiais propor o uso de medicação que otimize a perda de peso e facilite as mudanças comportamentais.

Normalmente solicita-se uma avaliação nutricional que pode ser feito por uma nutricionista ou por um médico com especialização em Nutrologia. Também podem fazer parte da equipe um fisioterapeuta, um Educador Físico e um psicólogo. O objetivo é a conscientização da sua relação com a comida e o que ela representa na vida do paciente, da necessidade de trocar o sedentarismo e a má alimentação por hábitos de vida mais saudáveis que contemplem atividade física e uma dieta balanceada.

Quando o tratamento clínico falha e se mostra ineficaz para a redução do peso, uma cirurgia pode ser considerada. Existem várias técnicas de cirurgia bariátrica e cabe ao médico apresentá-los e recomendar ao paciente a técnica mais segura e ideal.

Os pacientes que podem fazer a cirurgia bariátrica são aqueles com Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 40 kg/m², que passaram pelo tratamento clínico e não obtiveram resultados satisfatórios, ou aqueles com IMC a partir de 35 kg/m² que apresentam doenças associadas à obesidade como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia e apneia do sono.

O Instituto Morrell atua em diversas técnicas cirúrgicas, incluindo a cirurgia bariátrica. A técnica é a mais eficiente para o controle da doença. Para saber mais, entre em contato com (11) 5539-3515 / 5539-6216 e agende uma consulta.


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A reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos são primordiais para perder peso e evitar a recidiva da obesidade com o passar dos anos.

É preciso que o paciente entenda que o sucesso do tratamento está diretamente ligado ao comprometimento com o novo estilo de vida. Evitando os hábitos antigos e adotando novas rotinas, o paciente terá transformações em várias esferas da vida pessoal. Entender essas mudanças é fundamental para evitar complicações e atingir os objetivos da cirurgia bariátrica.

Cirurgia bariátrica

Os pacientes que podem fazer a cirurgia bariátrica são aqueles com Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou superior a 40 kg/m², que passaram pelo tratamento clínico e não obtiveram resultados satisfatórios, ou aqueles com IMC a partir de 35 kg/m² que apresentam doenças associadas à obesidade como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia e apneia do sono.

O Instituto Morrell atua em diversas técnicas cirúrgicas, incluindo a cirurgia bariátrica. A técnica é a mais eficiente para o controle da doença. Para saber mais, entre em contato com (11) 5539-3515 / 5539-6216 e agende uma consulta.


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O Instituto Morrell é uma Clínica Especializada em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Robótica e Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos. Ainda, contamos com uma equipe pioneira na Cirurgia de Hérnias da Parede Abdominal e profissionais...

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